terça-feira, 13 de outubro de 2009

Aprende e Pratica: Hominização/ Paleolítico

ARTE E RITOS MÁGICOS

A arte
O Homo sapiens sapiens era um grande artista ao decorar os seus objectos e as paredes das suas cavernas. Deixou-nos dois tipos de arte: a parietal ou rupestre e a móvel.

A arte parietal ou rupestre
Consistia em pinturas e gravuras nas paredes das grutas, ou no exterior, em vastos conjuntos rochosos. Aqui encontramos figu­ras de animais desenhadas, pintadas ou gravadas: mamutes, bisontes, cabri­tos-monteses, cavalos e touros e cenas de caça. Os animais sur­gem, por vezes, atravessados por flechas, o que revela o carácter mágico das representações, por se pensar que favoreciam a caçada e a fecundi­dade dos animais, tão necessárias à sobrevivência do Homem. Aparecem também figuras humanas de forma esquemática ou simplesmente mãos e outros sinais. Tudo é representado com grande naturalismo. As cores utilizadas eram obtidas através da utilização de substâncias minerais (ocre e carvão) e vegetais, misturadas com gordura animal.
Encontramos importantes exemplos de arte parietal em França, nas grutas de Lascaux ; em Espanha, nas grutas de Altamira; em Por­tugal, em Vila Nova de Foz Côa.

A arte móvel
Constituída por pequenas estatuetas esculpidas ou por objectos decorados com baixos-relevos, que se podiam transportar (daí ser chamada móvel). Os materiais utilizados eram a argila, o marfim, o osso, as hastes de animais e a pedra.As estatuetas femininas (mulheres de idade adulta), a que chamamos “Vénus”, atestam a existência de um culto da fecundidade.

Mapa - Linhas Imaginárias




Informação retirada do livro HGP - 5.º Ano, Texto Editores
Existem linhas imaginárias que, traçadas sobre o globo ou sobre os mapas, permitem localizar os lugares à superfície da Terra.


Como foram encontradas essas linhas?


A terra roda sobre si própria, executando o movimento de rotação como se girasse à volta de um eixo terrestre - linha imaginária que passa pelo centro da Terra, unindo o Pólo Norte e o Pólo Sul.


Podes também imaginar o equador - círculo perpendicular ao eixo terrestre que divide a Terra em duas partes iguais: Hemisfério Norte e Hemisfério Sul.


Existem ainda outras linhas imaginárias:


- os meridianos - círculos perpendiculares ao equador que passam pelo centro da Terra e a dividem em duas partes iguais;


- os paralelos - círculos menores, paralelos ao equador, que dividem a Terra em duas partes deiguais.

Aprende e pratica: Planeta Terra

http://www.junior.te.pt/escolinha/imprimir.jsp?id=186&p=5&d=hgp&t=apl

Aprende e pratica: Continentes e Oceanos

http://curteahistoria.no.sapo.pt/Ambiente_natural/Continentes_quiz.htm

Características naturais da Península Ibérica: Relevo e principais Rios





Informação retirada do livro HGP - 5.º Ano, Texto Editores

O Relevo na Península Ibérica

Na Península Ibérica, as altitudes predominantes variam entre os 200 e os 1000 metros, mas sobressaem várias cadeias montanhosas importantes e algumas áreas de planície.O relevo peninsular é dominado por um extenso planalto - Meseta Ibérica - que faz parte do Maciço Antigo - formações rochosas mais antigas da Península. A Meseta Ibérica é atravessada pela Cordilheira Central - conjunto montanhoso do qual faz parte a Serra da Estrela.Podes ainda identificar as cadeias montanhosas que limitam a Meseta Ibérica:
- Cordilheira Cantábrica, a norte;

- Cordilheira Ibérica, a nordeste;

- Cordilheira Bética, a sudeste.
Por último, verificas que os Pirenéus são um importante conjunto montanhoso que limita a Península a nordeste, ligando-a ao resto da Europa.Os principais rios da Península nascem nestas cadeias montanhosas.
Apesar da pequena extensão do seu território, é possível encontrar na Península Ibérica as principais formas de relevo:
- montanhas;- planaltos;- planícies.
As montanhas são formas de relevo com grandes desníveis, ou seja, com vales profundos e picos muito altos. Nas áreas de montanha, as altitudes são superiores a 1000 metros.

Os planaltos têm formas aplanadas e a sua altitude, geralmente, varia entre 200 e 1000 metros. São antigas montanhas que, ao longo dos tempos, foram sendo desgastadas por elementos naturais como o vento, a chuva, o gelo, os rios e o mar.As planícies apresentam uma forma plana e altitude inferior a 200 metros.

Na Península Ibérica as maiores planícies resultaram da acumulação de materiais rochosos e orgânicos transportados pelos rios.

Os principais rios da Península Ibérica


Os rios Douro, Tejo, Guadiana e Guadalquivir desaguam no Atlântico, enquanto os rios Ebro e Júcar desaguam no Mediterrâneo.

Na Península Ibérica, encontram-se, ainda, algumas áreas de planície pouco extensas, ao longo do litoral. As mais importantes são:- a planície formada pelo vale do rio Guadalquivir. - a planície do rio Tejo, que se junta à do rio Sado.


A propósito do Relevo... Vem JOGAR!...

Mapas - Elementos para ler um mapa




Informação retirada do livro HGP - 5.º Ano, Texto Editores

Para poderes utilizar um mapa, precisas de conhecer os elementos que permitem interpretar a sua linguagem.

Esses elementos são:

Título: identifica o que está representado. Nos livros, o título do mapa, geralmente, encontra-se na legenda da figura.


Legenda: informa sobre o significado das cores e dos símbolos: pontos, linhas, figuras, etc. Por vezes, essa informação encontra-se no próprio mapa, dispensando legenda.


Orientação: indica a direcção do norte, através de uma pequena seta ouda rosa-dos-ventos.
A rosa-dos-ventos aponta o rumo dos:
- Pontos cardeais - Norte (N); Sul (S); Este (E); Oeste (O)
- Pontos colaterais - Nordeste (NE); Noroeste (NO); Sudeste (SE); Sudoeste (SO)

Escala: indica quantas vezes a realidade foi reduzida para ser representada no mapa ou planta (mapa que representa um espaço de menor dimensão). Na planta que vês na imagem, a escola foi reduzida 2000 vezes.

A escala pode ser apresentada de duas formas:

Numérica (ex. 1:2000) - significa que cada centímetro no mapa representa 2000 centímetros na realidade.

Gráfica (ex. 0______20m) - significa que cada espaço igual ao segmento de recta, no mapa, corresponde a 20 metros na realidade.

Citânia de Briteiros

Do Condado Portucalense ao Reino de Portugal

Reconquista Cristã

sábado, 10 de outubro de 2009

Mudanças no Campo

Mudanças na Cidade

O Império Português nos sécs. XV e XVI

Portugal na 2ª metade do séc.XIX

A Revolução de 1383 -1385

A Vida Quotidiana no séc.XIII

Portugal nos dias de hoje

Os Romanos

25 de Abril de 1974

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

A Formação do Reino de Portugal

A Corte

Os Descobrimentos